O POBRE E RICO
(desmistificando o proletariado)
Muitos argumentos colocados hoje ainda se parecem com os usados no início do século 20, quando o Brasil experimentou o início da revolução industrial com todos os seus impactos negativos e positivos. A ditadura Vargas, por exemplo, através da CLT, endureceu com o empresariado, mais preocupado com os negócios do que com as pessoas. Agora no século 21 os papeis são diferentes. O Capital precisa das pessoas e da tecnologia para fazerem seus negócios prosperarem. E certamente que não é com “força” que se obtém o melhor caminho. É através da negociação que isto deve acontecer, como ficou claro na nova reforma trabalhista, onde o negociado passou a prevalecer sobre o legislado. Negociado através dos sindicatos as empresas e os empregados passaram a negociar as suas posições em detrimento da CLT , um “book” engessado do século passado, guardando-se naturalmente os direitos básicos já adquiridos pela sociedade. Certamente onde não houver a possibilidade de negociação deve prevalecer a lei sobre o negociado. Portanto a divisão e estimulo ao conflito pelo conceito de “patrão e empregado”, “rico e pobre”, “burguês e proletário” já não encontram tanto amparo quando uma negociação passa a ser fundamental para o sucesso das partes interessadas. As grandes corporações hoje são medidas pela sua capacidade de fazer negócios e resultados, usando ações balanceadas com base na boa gestão de pessoas e no uso estratégico da tecnologia. Portanto usar esses jargões é no mínimo anacrônico. Recomendo ler a matéria do link que fala sobre “Lula e os seus ricos” e tire as suas conclusões.
JOÃO TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
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