TERAPIA
( mais para Freud do que para Keynes)
Já
se fala em segundo turno entre Bolsonaro e Ciro Gomes. Ninguém duvida que a
estabilidade econômica é vital para o país e por isto o mercado está prefixando
o risco e dando sinais de desespero. Assim como aconteceu com a campanha do Lula
em 2003. Podemos tentar entender o que eles pensam a respeito do Brasil pela
ótica econômica. Por outro lado, melhor seria compreender a opção do eleitorado
por candidatos raivosos e extremos. A maioria da população estaria apostando em
um poder autoritário maior, em detrimento da discussão e da negociação
democrática, para obter melhores
resultados? A situação está mais para
Freud do que para Keynes ou Adam Smith.
JOÃO TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
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