VICE DE NOVO
( a extinção dos vices )
Ninguém
quer ser vice no futebol. Pior é ser considerado “vice de novo". Em pouco
tempo a Croácia será esquecida como a vice-campeã mundial. No Brasil, às
vésperas da eleição, a maioria dos partidos ainda não sabe quem será o candidato
a vice-presidente. Em qualquer organização saudável a Gestão e o Conselho
brigam por otimizar os seus recursos, sejam eles de infraestrutura ou de
pessoas. Mais do que uma figura decorativa o organograma representa o que mais
enxuto de recursos humanos deve-se ter para atingir os melhores
resultados. Na gestão pública o vice, seja ele presidencial e
principalmente governamental, constituem um exército de parasitas que ganham
para literalmente "escovar o urubu". A história registra que nos
últimos 5 mandatos 3 vices (60%) assumiram a presidência da república pelo
impedimento do titular. Pior de tudo, com esse desperdício de gasto
público, sustentamos um elevado custo fixo, como, por exemplo, assessores e
carros oficiais. Uma sugestão a considerar nesses casos seria uma nova
eleição. Mais uma boa ideia para a lista dos que não acreditam que podemos de
forma fácil otimizar o nosso combalido orçamento público.
Fonte https://blogs.oglobo.globo.com/bernardo-mello-franco/post/pela-extincao-dos-vices.html
JOÃO TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
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