CLEPTOCRACIA
(brincando com fogo)
Não estamos falando do Brasil, mas da Venezuela. A Venezuela é 21% do PIB Brasileiro, 371 bilhões contra 1.8 trilhões de dólares. Certamente que devemos guardar as devidas proporções para efeito de qualquer análise.
Historicamente, Hugo Chaves começou a revolução socialista venezuelana e Maduro quer dar continuidade até onde a paciência do venezuelano aguentar. Está ficando cada vez mais próximo disto, com os venezuelanos fugindo do país e comendo carne estragada para sobreviver.
A economia da Venezuela é a metade do que era em 2012. Significa dizer que em média ela diminuiu 13 % ao ano. Imagine um país onde o PIB ( e consequentemente a renda e emprego) são reduzidos drasticamente a esse nível.
Sem entrar no mérito da ideologia, qualquer governo precisa buscar os resultado para as suas famílias através de dois caminhos. Usando um estado grande soberano e ditador para conduzir todos os seus negócios e processos para proteger os menos favorecidos, tutelando-os como um grande senhor feudal. Outra opção, mais liberal e eficaz, opta por um mercado livre e estimulo à concorrência. Não subsidiando grandes campões, como feito nos governos socialistas Lula e Dilma, o estado pode obter melhores resultados políticos, sociais e econômicos.
A escolha do caminho é dado pelo voto popular, com base em pressupostos do povo em relação ao que desejam, e muitas vezes, sem o conhecimento desejável para uma escolha adequada. Mas assim é a democracia. Muitos dos que acreditam no "retorno de Jedi" (Lula) esperam que ele vai distribuir renda como fez em seu governo anterior. Isto foi feito realmente, mas além de distribuir e se locupletar com o dinheiro público, junto com os seus companheiros, criou déficits fiscais onerosos e contribui expressivamente com o aumento da dívida pública exponencialmente crescente. Seus seguidores acreditam novamente no milagre dos pães, como na bíblia com Jesus Cristo. Não há grana se quer para se pensar em nova e farta distribuição do dinheiro publico. Outubro se aproxima e veremos qual o caminho que será escolhido pelo voto popular. Tomara que seja distinto ao que os venezuelanos escolheram pelo socialismo e infelizmente estão pagando e continuarão a pagar a conta por muitos anos.
Historicamente, Hugo Chaves começou a revolução socialista venezuelana e Maduro quer dar continuidade até onde a paciência do venezuelano aguentar. Está ficando cada vez mais próximo disto, com os venezuelanos fugindo do país e comendo carne estragada para sobreviver.
A economia da Venezuela é a metade do que era em 2012. Significa dizer que em média ela diminuiu 13 % ao ano. Imagine um país onde o PIB ( e consequentemente a renda e emprego) são reduzidos drasticamente a esse nível.
Sem entrar no mérito da ideologia, qualquer governo precisa buscar os resultado para as suas famílias através de dois caminhos. Usando um estado grande soberano e ditador para conduzir todos os seus negócios e processos para proteger os menos favorecidos, tutelando-os como um grande senhor feudal. Outra opção, mais liberal e eficaz, opta por um mercado livre e estimulo à concorrência. Não subsidiando grandes campões, como feito nos governos socialistas Lula e Dilma, o estado pode obter melhores resultados políticos, sociais e econômicos.
A escolha do caminho é dado pelo voto popular, com base em pressupostos do povo em relação ao que desejam, e muitas vezes, sem o conhecimento desejável para uma escolha adequada. Mas assim é a democracia. Muitos dos que acreditam no "retorno de Jedi" (Lula) esperam que ele vai distribuir renda como fez em seu governo anterior. Isto foi feito realmente, mas além de distribuir e se locupletar com o dinheiro público, junto com os seus companheiros, criou déficits fiscais onerosos e contribui expressivamente com o aumento da dívida pública exponencialmente crescente. Seus seguidores acreditam novamente no milagre dos pães, como na bíblia com Jesus Cristo. Não há grana se quer para se pensar em nova e farta distribuição do dinheiro publico. Outubro se aproxima e veremos qual o caminho que será escolhido pelo voto popular. Tomara que seja distinto ao que os venezuelanos escolheram pelo socialismo e infelizmente estão pagando e continuarão a pagar a conta por muitos anos.
JOÃO
TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
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