GENTE
( O ENGAJAMENTO DAS PESSOAS )
No
inicio dos anos 80 falávamos muito na inciativa privada sobre a necessidade de
uma gestão de Recursos Humanos nas empresas. Só com ela poderíamos obter maiores
e melhores resultados de negócio. Apenas as grandes multinacionais, e poucas
empresas nacionais, trabalhavam debaixo desse conceito de gestão. Eram acusadas
inclusive de viverem na “ilha da fantasia”. Trinta e cinco anos depois vemos grandes
corporações nacionais e multinacionais aplicarem a gestão de pessoas em seus negócios
com muito sucesso. Inclusão no rol das “melhores
empresas para se trabalhar” virou objetivo das empresas. Há comprovação (por
pesquisa) de que “as melhores empresas para se trabalhar” apresentam melhores resultados
de negócio nas empresas escolhidas para este fim, quando comparadas ao guia
exame das “500 maiores “em tamanho. É algo
em torno de 3 a 4 vezes maior o retorno do patrimônio líquido nas melhores
empresas para se trabalhar. Isto cai como
música nos ouvidos do empresário.
Precisamos fazer o mesmo com a gestão publica. Criar uma visão estratégica, estimular a liderança, desenvolver e treinar todos os profissionais e planejar e controlar o contingente de recursos humanos. Definir a estrutura organizacional adequada a missão pública e remunerar de acordo com as responsabilidades da função, promovendo na carreira e estimulando através de um sistema meritocrático. Criando um sistema único de avalição dessas funções, levando em conta o conhecimento demandado, suas responsabilidades e a complexidade requerida para cada função. Com isto tem-se uma estrutura justa e compatível com a entrega de cada indivíduo.
Se isto pode ocorrer na iniciativa privada certamente também pode existir na Gestão pública, desde que haja foco, compromisso e determinação. Tudo que parecia impossível antes agora começa a ser questionado, o primeiro passo para ser executado.
Precisamos fazer o mesmo com a gestão publica. Criar uma visão estratégica, estimular a liderança, desenvolver e treinar todos os profissionais e planejar e controlar o contingente de recursos humanos. Definir a estrutura organizacional adequada a missão pública e remunerar de acordo com as responsabilidades da função, promovendo na carreira e estimulando através de um sistema meritocrático. Criando um sistema único de avalição dessas funções, levando em conta o conhecimento demandado, suas responsabilidades e a complexidade requerida para cada função. Com isto tem-se uma estrutura justa e compatível com a entrega de cada indivíduo.
Se isto pode ocorrer na iniciativa privada certamente também pode existir na Gestão pública, desde que haja foco, compromisso e determinação. Tudo que parecia impossível antes agora começa a ser questionado, o primeiro passo para ser executado.
JOÃO TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
Blog: www.joaoteixeira.com.br
e-mail: jtaneto1951@gmail.com
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