HAJA CORAÇÃO
(A operação furna da onça)
Resumo da ópera NA ALERJ: 22 gabinetes de deputados com 75
assessores envolvidos; 207 milhões movimentados em um ano; partidos:
SL,PT,PSOL,PSC,PDT,PSB,SD,PSDB,MDB,DEM e PHS.
Para complicar o clã Bolsonaro, O futuro senador
pelo RJ, e ex-deputado federal Flavio Bolsonaro, era o responsável pelo
gabinete. O assessor envolvido é amigo pessoal do pai Bolsonaro com quem já
trabalhou. Fotos na imprensa mostram "churrascos” com a participação
de todos.
Foram 1.2 milhões movimentados pelo assessor do Flavio Bolsonaro
nos últimos 12 meses. Como "desgraça pouca é bobagem", existe um
cheque de 24 mil depositado pelo assessor na conta da esposa do Bolsonaro, que
alega uma devolução de empréstimo. Para fechar, um assessor com a permissão do
Flavio Bolsonaro trabalhou apenas 248 em 365 dias do ano, em viagens a
Portugal.
Isto ainda é uma conjectura do relatório do COAF. Na
semana que vem a justiça ouvirá o assessor do Flavio Bolsonaro (Fabricio
Queiroz) que está sumido desde a semana passada.
Não por acaso, ouve-se pouco barulho dos principais partidos adversários
do PSL de Bolsonaro. Em verdade todos estão com possível "rabo
preso".
É fato que isto já causou um estrago considerável para o futuro
presidente, antes mesmo de sentar-se à cadeira presidencial. E pega no ponto mais
importante da campanha, o combate à corrupção. Está feia, muito feia, a coisa.
Militares como o próprio Mourão (vice presidente) já disseram que querem tudo
muito bem explicado. Ótimo, também queremos.
JOÃO TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
Blog: www.joaoteixeira.com.br
e-mail: jtaneto1951@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/jtaneto1951/#
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FONTE : o globo 12/12/2018 Caso ‘dói no coração’, afirma Jair Bolsonaro :
O
presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse que está disposto a “pagar a conta”
caso a investigação sobre a movimentação financeira de R$ 1,2 milhão por
Fabrício Queiroz, ex-assessor de seu filho Flávio Bolsonaro, deputado estadual
no Rio e senador eleito, aponte “algo de errado”. As transações atípicas na
conta do ex-assessor foram detectadas pelo Coaf. O órgão de controle
identificou depósitos e retiradas suspeitos nas contas de 75 servidores ligados
aos gabinetes de 20 deputados da ALERJ. Outro ex-assessor de Flávio passou 248
dias em Portugal durante os 16 meses em que trabalhou para ele, mantendo o
salário.
e
EDITORIAL “NÃO PODEM PAIRAR SUSPEITAS SOBRE BOLSONARO” Presidente eleito, Jair
Bolsonaro, afirmou ontem à noite que está disposto “a pagar a conta” caso a
investigação aponte irregularidade na movimentação de R$ 1,2 milhão entre 2016
e 2017 de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor de seu filho e senador
eleito Flávio Bolsonaro (PSL). O presidente eleito disse que o caso “dói no
coração”, porque, segundo ele, “o que tem de mais firme (em seu projeto de
governo) é o combate à corrupção”.
—Se
algo estiver errado comigo, meu filho ou o Queiroz, que paguemos a conta desse
erro. Não podemos comungar com erro de ninguém — disse Bolsonaro, em transmissão
ao vivo pelo Facebook, que durou 16 minutos.
Bolsonaro,
no entanto, reafirmou que nem ele, nem o filho ou o assessor são investigados.
Ele disse que Queiroz será ouvido na próxima semana. Apesar de ter observado
que o caso do ex-assessor foi fruto de um vazamento, Bolsonaro afirmou que não
é contra a prática.
—
Não sou contra vazamento, não, tem que vazar tudo mesmo. Nem devia ter nada
reservado, botar tudo para fora e chegar a conclusão. Dói no coração? Dói. O
que temos de mais firme é o combate à corrupção.
O
presidente eleito disse que, “aconteça o que acontecer”, em seu governo serão
usadas todas as armas para o combate à corrupção, incluindo o Conselho de
Controle de Atividades Financeiras (Coaf ), que revelou a movimentação na conta
bancária do ex-assessor de Flávio Bolsonaro:
—
Aconteça o que acontecer, enquanto eu for presidente vamos combater a corrupção
com todas as armas do governo, inclusive com o próprio Coaf, que está indo para
o ano que vem para o Ministério da Justiça.
Bolsonaro
só falou sobre o Coaf ao final da transmissão e classificou o caso como “um
problema pela frente.”
—
Temos um problema pela frente, o caso de um ex-assessor nosso que está com uma
movimentação atípica. Eu deixo bem claro que eu não sou investigado. O meu
filho Flávio Bolsonaro não é investigado. E, pelo que me consta, esse
ex-assessor nosso será ouvido pela Justiça na semana que vem. A gente espera
que ele dê as devidas explicações.
Queiroz
é citado em um relatório do Coaf vinculado à Operação Furna da Onça, que, no
mês passado, prendeu deputados estaduais do Rio. O volume de recursos
movimentados em sua conta bancária foi considerado atípico. Entre as transações
que constam do relatório está um cheque de R$ 24 mil pagos à futura
primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
MOURÃO:
“BURRICE”
A
investigação pode ser remetida ao Supremo Tribunal Federal. Quando Flávio
Bolsonaro tomar posse no Senado, a competência do caso será da Procuradoria-geral
da República (PGR).
Ao
site da revista digital Crusoé, o vice-presidente eleito, general Hamilton
Mourão disse que, se esse for um caso de caixinha de transferência de salário,
seria “burrice ao cubo”.
Ontem,
O presidente do Coaf, Antônio Ferreira de Sousa, rebateu as críticas do futuro
ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ao órgão, depois da divulgação do
relatório. Onyx chegou a perguntar onde estava o Coaf no mensalão. O presidente
do órgão respondeu:
Resumo da ópera NA ALERJ: 22 gabinetes de deputados com 75
assessores envolvidos; 207 milhões movimentados em um ano; partidos:
SL,PT,PSOL,PSC,PDT,PSB,SD,PSDB,MDB,DEM e PHS.
Para complicar o clã Bolsonaro, O futuro senador
pelo RJ, e ex-deputado federal Flavio Bolsonaro, era o responsável pelo
gabinete. O assessor envolvido é amigo pessoal do pai Bolsonaro com quem já
trabalhou. Fotos na imprensa mostram "churrascos” com a participação
de todos.
Foram 1.2 milhões movimentados pelo assessor do Flavio Bolsonaro
nos últimos 12 meses. Como "desgraça pouca é bobagem", existe um
cheque de 24 mil depositado pelo assessor na conta da esposa do Bolsonaro, que
alega uma devolução de empréstimo. Para fechar, um assessor com a permissão do
Flavio Bolsonaro trabalhou apenas 248 em 365 dias do ano, em viagens a
Portugal.
Isto ainda é uma conjectura do relatório do COAF. Na
semana que vem a justiça ouvirá o assessor do Flavio Bolsonaro (Fabricio
Queiroz) que está sumido desde a semana passada.
Não por acaso, ouve-se pouco barulho dos principais partidos adversários
do PSL de Bolsonaro. Em verdade todos estão com possível "rabo
preso".
É fato que isto já causou um estrago considerável para o futuro
presidente, antes mesmo de sentar-se à cadeira presidencial. E pega no ponto mais
importante da campanha, o combate à corrupção. Está feia, muito feia, a coisa.
Militares como o próprio Mourão (vice presidente) já disseram que querem tudo
muito bem explicado. Ótimo, também queremos.
JOÃO TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
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