A PARCERIA "CARACU"
CAPITALIZAÇÃO PREVIDENCIARIA
O que é novo assusta sempre. Novo em tese, porque na iniciativa privada(e na pública também desde 2003) os que desejam podem aderir ao sistema espontaneamente em seus empregos. E muitos por conta própria( não ligados a uma empresa) também participam através de adesão ao PGBL e/ou VGBL para não dependerem do governo no futuro. O Congresso sempre se apavora com um remédio para vários males ao mesmo tempo. A oposição (esquerda e direita míopes) são sempre contrários, sem mesmo entender bem o seu propósito. Na reforma proposta há a inclusão do regime de capitalização. É proposta de forma opcional, ou se adere a ela ou opta-se por iniciar com o regime atual de repartição. Mesmo assim, com antolhos, sem discutir com visão e inteligência, os opositores de plantão já querem tirá-la da pauta. Se realmente não é decisiva para o déficit previdenciário atual ela é vital para um novo regime que no futuro poderá trazer equidade a um sistema totalmente desigual. Hoje a aposentadoria(no mesmo patamar do sistema de remuneração de cargos elevados públicos) é o maior fator de desigualdade entre os brasileiro. Com a capitalização todos teriam um tratamento igual(aposentadoria proporcional ao salário). Não precisaríamos nos aposentar com 10% do valor que os militares e servidores recebem(médias de 1400 no privado e 14000 no público mensais). Não existiriam déficits porque não é um sistema de provisão atuarial mas de créditos mensais. Reforçaria o combalido sistema de poupança nacional hoje na pobre relação de 14% do PIB, possibilitando a alavancagem de investimentos. Lembrando que hoje já gastamos 60 bilhões de reais por ano com 5 milhões de brasileiros miseráveis( renda familiar mensal inferior a 1/4 do mínimo) com mais de 65 anos e os com doenças malignas independente de contribuição ao INSS. Pagamos um salario mínimo (1000 reais para cada um) . Teríamos um sistema onde cada um deveria pensar na sua previdência e na sua renda futura. Isto seria aplicado aos não inclusos no critério de miserabilidade. Eu não gosto de pagar polpudas aposentadorias ao setor público e ao mesmo tempo receber uma mixaria do INSS. Para os que gostam a opção é dar continuidade ao regime de repartição atual. É a famosa parceria "Caracu" entre o público e o privado onde o setor público entra com a cara.
O que é novo assusta sempre. Novo em tese, porque na iniciativa privada(e na pública também desde 2003) os que desejam podem aderir ao sistema espontaneamente em seus empregos. E muitos por conta própria( não ligados a uma empresa) também participam através de adesão ao PGBL e/ou VGBL para não dependerem do governo no futuro. O Congresso sempre se apavora com um remédio para vários males ao mesmo tempo. A oposição (esquerda e direita míopes) são sempre contrários, sem mesmo entender bem o seu propósito. Na reforma proposta há a inclusão do regime de capitalização. É proposta de forma opcional, ou se adere a ela ou opta-se por iniciar com o regime atual de repartição. Mesmo assim, com antolhos, sem discutir com visão e inteligência, os opositores de plantão já querem tirá-la da pauta. Se realmente não é decisiva para o déficit previdenciário atual ela é vital para um novo regime que no futuro poderá trazer equidade a um sistema totalmente desigual. Hoje a aposentadoria(no mesmo patamar do sistema de remuneração de cargos elevados públicos) é o maior fator de desigualdade entre os brasileiro. Com a capitalização todos teriam um tratamento igual(aposentadoria proporcional ao salário). Não precisaríamos nos aposentar com 10% do valor que os militares e servidores recebem(médias de 1400 no privado e 14000 no público mensais). Não existiriam déficits porque não é um sistema de provisão atuarial mas de créditos mensais. Reforçaria o combalido sistema de poupança nacional hoje na pobre relação de 14% do PIB, possibilitando a alavancagem de investimentos. Lembrando que hoje já gastamos 60 bilhões de reais por ano com 5 milhões de brasileiros miseráveis( renda familiar mensal inferior a 1/4 do mínimo) com mais de 65 anos e os com doenças malignas independente de contribuição ao INSS. Pagamos um salario mínimo (1000 reais para cada um) . Teríamos um sistema onde cada um deveria pensar na sua previdência e na sua renda futura. Isto seria aplicado aos não inclusos no critério de miserabilidade. Eu não gosto de pagar polpudas aposentadorias ao setor público e ao mesmo tempo receber uma mixaria do INSS. Para os que gostam a opção é dar continuidade ao regime de repartição atual. É a famosa parceria "Caracu" entre o público e o privado onde o setor público entra com a cara.
FONTE:http://infoglobo.pressreader.com/@jtaneto@oi_com_br/csb_S7mC7bEyKXVJK65muQeb3Oo_NhPDqm4Ux_CmNxIJYLVLole9N-Otu6cfc4fD8_c4
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