TRIBUTAR DIVIDENDOS


Recentemente publiquei no Blog o assunto focado pelo Paulo Guedes ontem em “Davos”: http://www.joaoteixeira.com.br/2018/09/tributacao-justa.html 
Sem qualquer ideologia somos “hard” com os impostos sobre o consumo das famílias  e “Soft” em relação ao ganhos de capital. Nada melhor do que olhar os comparativos com os maiores países da OCDE sobre a tributação sobre a renda e consumo para tirar melhores conclusões.  

JOÃO TEIXEIRA DE AZEVEDO NETO
Endereço:  Avenida das Américas, 700 - bloco 3 / sala 217 
Barra da Tijuca (RJ)
Fones: 021.986672754 / 021.35766808



FONTE :  Governo quer taxar dividendos e ganhos de capital 
Em almoço em Davos, ministro Paulo Guedes defende a simplificação tributária para o setor produtivo e a necessidade da reforma da Previdência, lembrando que, caso ela não seja aprovada, lançará mão de um plano B.  O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem, em almoço organizado pelo Itaú Unibanco em Davos, que o governo quer simplificar a tributação, mas vai taxar os dividendos e juros sobre capital próprio, segundo contou um participante. Pouco depois, o presidente Jair Bolsonaro destacou em seu discurso no plenário do Fórum Econômico Mundial que o governo vai reduzir a carga tributária sobre as empresas. ALAN SANTOS/PR Expansão. Para Guedes, a economia começará a crescer mais após reformas Para o presidente executivo do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, o movimento proposto faz sentido. —O que vão fazer é reduzir a carga fiscal sobre a produção e aumentar sobre os ganhos de capital — disse Lazari Junior. — É uma substituição de impostos coerente. O setor produtivo poderá produzir mais barato e criar mais empregos. E o tributo fica maior sobre o que de fato não gera riqueza.
APOIO DE 22 GOVERNADORES
Na apresentação de seu programa para uma plateia de cerca de cem pessoas, o ministro foi contundente sobre a reforma da Previdência, dizendo que ela será aprovada, com período transitório de capitalização. Embora não tenha entrado em detalhes, Guedes garantiu aos presentes que o presidente Bolsonaro está comprometido com as mudanças no sistema de aposentadoria e que o governo vai se empenhar para conseguir os votos necessários no Congresso Nacional. E repetiu que, se por um desastre a reforma não for aprovada, ele tem um plano B. —Foi um discurso liberal e propositivo. Música para os ouvidos dos investidores — comentou o governador de São Paulo, João Dória, que participou do almoço e disse acreditar na aprovação da reforma. — Há total chance de passar no Congresso. De 27 governadores, 22 estão comprometidos com a reforma da Previdência. O ministro disse ainda acreditar que a economia começará a crescer mais fortemente após a aprovação das reformas. Também falou em um amplo programa de privatização, “onde o Estado é grande”, e na ênfase do governo ao combate à corrupção. Estiveram presentes o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Trabuco, e o presidente do BTG Pactual, André Esteves. Um dos anfitriões do evento, o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita, afirmou que o ministro da Economia não entrou em detalhes sobre calendário das reformas, mas passou confiança: —Foi um discurso forte e amplo, e acho que está certo. O lugar para apresentar políticas mais detalhadas é o Brasil. A ideia aqui é dar o Norte.




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